Um poema com um pedido de desculpas...
Depois destes longos meses de ausência, penso estar em condições para retomar o meu pequeno blog. Qualquer desculpa pela falta de atualizações dos conteúdos seria inútil... Simplesmente dizer que foram meses duros tanto fisicamente como psicologicamente, que me impediram de fazer as atualizações. E fazer por fazer ou fazer algo à pressa não é o meu estilo.
O que importa neste momento é de facto o meu estado de motivação. E neste momento sinto-me realmente motivado para este projeto. Assim sendo, quero agradecer a todos os seguidores que tiveram a paciência de esperar tanto tempo. Neste momento tenho como objetivo publicar, pelo menos dois trabalhos por semana. Todas as terça-feiras e todos os sábados.
Mais uma vez obrigado a todos os seguidores e não se esqueçam de partilhar os meus sonhos com os vossos amigos.
O que importa neste momento é de facto o meu estado de motivação. E neste momento sinto-me realmente motivado para este projeto. Assim sendo, quero agradecer a todos os seguidores que tiveram a paciência de esperar tanto tempo. Neste momento tenho como objetivo publicar, pelo menos dois trabalhos por semana. Todas as terça-feiras e todos os sábados.
Mais uma vez obrigado a todos os seguidores e não se esqueçam de partilhar os meus sonhos com os vossos amigos.
Como poder exigir algo que não queres sentir?
Como se pode forçar um sentimento?
Se o teu olhar foi levado pelo vento,
Se o teu beijo não passou de um momento.
As tuas carícias transformaram-se em truques de ilusionismo.
O teu abraço foi esquecido.
Será fragmento da minha inocência?
Ou talvez da minha jovem ignorância?
Esta ânsia de te amar,
Este medo de não te voltar a abraçar,
Nem o teu rosto acariciar.
Contudo não sou de espírito ignóbil para te forçar.
Os silvos do entendimento perdem-se na minha mente
Não sou imã que atrai
Não ouves a melodia, que do meu coração sai
Não vês o olhar terno que te lanço…
O teu beijo foi apenas um momento,
A tua carícia esvoaçou e perdeu-se no horizonte do tempo.
Só me resta compreender e aceitar,
Que mais não te posso amar.
Restará a terna lembrança
De um amor morto na esperança.
Só me restará, para sempre recordar
Que nas coisas do coração nada se deve forçar.
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