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A mostrar mensagens de 2016

Mais um poema - "Fome"

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As festas de fim de ano aproximam-se e com elas uma pequena pausa no blog. Mas não arranquem os cabelos, nem gritem de desesperação. No novo ano, o blog vai voltar e eu também! Com novos trabalhos e novas participações em concursos ;) Esta última publicação é uma reflexão sobre o mundo e o que nele se passa. Desejo a todos os meus seguidores umas Boas Festas de fim de ano e atenção aos excessos :) Fica aqui o meu último poema do ano, que nada tem a ver com o Natal, nem com o Ano Novo. Mas o seu objetivo é de pensarmos um pouco mais nos que no rodeia, e que muitas vezes está mais perto de nós do que pensamos!

Poema - "Reconhecimento"

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A semana começa e depois de algum descanso, volto à carda ;) Desta vez para partilhar convosco mais um poema da minha autoria. Mais um para a minha avó que de certeza, está em boa companhia...

Informações sobre as publicações do blog

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Queridos seguidores do Blog, Hoje tomei a decisão, de terminar com as publicações dos episódios do conto "Batalha Invisível". Acho desnecessário publicar, em dois locais diferentes. Quero-vos fazer saber que todos os capítulos, estão já disponíveis na minha página pessoal do whattpad. O link desta página, será disponibilizado no final do artigo. Esta minha decisão pode não ser definitiva, caso vocês preferirem que continue a publicar os restantes capítulos, aqui. Se assim for, deixem mensagem por e-mail em iosicelso@gmail.com . Como é hábito, continuarei a publicar poesia e textos inéditos, assim como notícias das minhas atividades no mundo da escrita. Depois de vários pedidos, em breve, este será um local dedicado também, ao meu público de fala francesa. Por isso não se estranhem, se virem artigos publicados neste idioma ;) Um outro projeto seria publicar também em espanhol, mas precisava de alguém que me pudesse traduzir os

Força

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Todos devemos ser fortes, no caminho da vida, que para todos não é fácil de viver. Este é o tema do meu novo poema, que com muito carinho partilho convosco. Uma boa leitura ;)

Abandono

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Todos deverias tomar consciência de que os nossos animais de companhia, não são objetos!

Meia Noite

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Aqui vos trago mais um poema, desta vez dedicado à Meia Noite.

Fonte de Inspiração

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Trago-vos um novo poema, dedicado à estação que vivemos atualmente ;)

Informação - Coletânea "Poemas Soltos"

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Caros leitores, Venho vos informar que estou a reunir os meus poemas numa coletânea intitulada "Poemas Soltos". Este trabalho está já disponível no site wattpad, onde deixarei o link abaixo para vossa consulta. Quero ainda informar que o trabalho está em curso, mas conto colocar todos os meus poemas do blog, até ao final do mês. Colocarei no site, novos trabalhos ao decorrer do mês, que poderão ser, ou não, publicados no Blog. O meu objetivo é fazer uma coletânea de cinquenta poemas. Grande abraço com carinho a todos e boas leituras ;) clika aqui para veres a coletânea de poemas

"Desperta", um poema para tentar despertar corações

Desperta É difícil olhar ao meu redor. A realidade confunde-se entre sorrisos lúgubres, Entre prioridades penosas que se tornam desgostosas, Alegrias falsas que tentam encobrir sorrisos de terror, Bens materiais que parecem comprar felicidade e amor, Propagandas fúteis, cheias de orgulhos desastrosos Onde se vendem sentimentos ilusórios. É difícil distinguir valor de preço e preço de valor. Quanto custa um perdão? Quanto custa um abraço? O que conta verdadeiramente? O que nos preenche o espírito? “Difícil de adivinhar, confuso, não sei… E tu?” O sentimento nobre tornou-se escárnio e sem valia. O Amor comum é despojado de sentido E cruelmente arremessado ao balde esquecido do lixo. A hipocrisia instalou-se e tomou o poder! O ódio passeia-se livremente pela estrada da tranquilidade! A violência faz parte da nossa realidade! A piedade, compaixão, fraternidade… disfarçou-se de vergonha! A tr

" O deus de Todos existente" Um poema que celebra o sol, fonte de toda a vida, senhor do nosso sistema solar.

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O deus de Todos existente Quando a alma me parece fugir do corpo abatido, O coração me aflige com batimentos angustiados de ansiedade, Quando as árvores despidas me envolvem na escuridão, Iluminadas pelo fulgor ténue da lua nua E a morte me agrava a nostalgia da saudade, Um fio de calor me invade o corpo gélido e gasto: É a origem da esperança, do amor, da vida e da compaixão, Que nos momentos perdidos de derrota me estende docemente a mão Quando os meus castelos de vidro se quebram, Quando o tempo se dissipa sem avisar E todos os sonhos se dissolvem como a espuma do mar, Um ponto pequenino de calor me ajuda a recordar Que todos viemos ao mundo para sofrer e para amar Por muita dor, muito descontentamento e pesar Por muito caminho pedroso e glacial a percorrer Por muito desânimo, enfado e fúria recoltar Nesta vida sem esperança, e tormentos sofrer E desgraça, amargura e ingratidão tristemente assimilar O sol, fonte de vida, inunda-me o peito e a dor aquecida me